Quando eu preciso me apegar a minha essência de eu, no puro cerne, eu faço o café: fervo a água com canela em pau, ou me contento em colocá-la em pó ali, diretamente na xícara, passado o café, antes do açúcar, para que ele ajude-a submergir... mistura sagrada de açúcar, canela e café, é um clássico, que pode ser reeditado quantas vezes preciso for... e, para acompanhá-lo, sirvo-me pães, bolos, tortas, biscoitos, manteiga... a essência é aquela onde você pode se ver menino livre, sem nenhum sufocamento, sem nenhuma sanguinidade, na completa paz, e, num suspiro, sair daí.
Posso ir?
Francisco José
30/03/2010
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