Aos meus amigos da Bioenergética
Eu quero a alma das rosas para me encantar,
aquelas que suspiram em plenitude,
depois de enfeitar, desafiando a luz, a dar-lhe cor,
depois de surgir do caule verde, espinhoso,
numa manhã em que o sol se espreguiçasse rosa,
e as gotas epifitamente penduradas nos gomos
do cálice se rompendo, na força da cor, que emergia na luz,
toda ela se escapando, feita de carne, em pétalas.
Francisco Vieira
27/03/11
Imagem disponível em http://tinyurl.com/6yjgxjv em 27/03/11
Um comentário:
Olha só, acho difícil comentar uma coisa feita diretamente pra outra pessoa ,mas te digo com segurança absoluta que a Padilha gostou. Saravvá!
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