quarta-feira, 28 de julho de 2010

A Casa vista pelo teu reflexo

Eu erro pela tua casa sem asa sem casa sem lar...
Espírito vagabundo, de mundos mais inferiores quiçá proveniente,
Eu sou essa alma sem calma sem alma sem mundo
Que se esgueira pela tua vida, pela tua sombra,
Olhando e procurando por apalpar “com lascívia e gozo”,
Pesquisando por migalhas de luxo...


Francisco Vieira
28/07/10