domingo, 20 de janeiro de 2008

Paint a vulgar picture

At the record company meeting
On their hands - a dead star
And oh, the plans they weave
And oh, the sickening greed

At the record company party
On their hands - a dead star
The sycophantic slags all say :
"I knew him first, and I knew him well"

Re-issue ! Re-package ! Re-package !
Re-evaluate the songs
Double-pack with a photograph
Extra Track (and a tacky badge)

A-list, playlist
"Please them , please them !"
"Please them !"
(sadly, THIS was your life)
But you could have said no
If you'd wanted to
You could have said no
If you'd wanted to

BPI, MTV, BBC
"Please them ! Please them !"
(sadly this was your life)
But you could have said no
If you'd wanted to
You could have walked away
...Couldn't you ?

I touched you at the soundcheck
You had no real way of knowing
In my heart I begged "Take me with you ...
I don't care where you're going..."

But to you I was faceless
I was fawning, I was boring
Just a child from those ugly new houses
Who could never begin to know
Who could never really know
Oh ...


Best of ! Most of !
Satiate the need
Slip them into different sleeves !
Buy both, and feel deceived
Climber - new entry, re-entry
World tour ! ("media whore")
"Please the Press in Belgium !"
(THIS was your life...)
And when it fails to recoup ?
Well, maybe :
You just haven't earned it yet, baby

I walked a pace behind you at the soundcheck
You're just the same as I am
What makes most people feel happy
Leads us headlong into harm

So, in my bedroom in those 'ugly new houses'
I danced my legs down to the knees
But me and my 'true love'
Will never meet again ...

At the record company meeting
On their hands - at last ! - a dead star !
But they can never taint you in my eyes
No, they can never touch you now
No, they cannot hurt you, my darling
They cannot touch you now
But me and my 'true love'
Will never meet again

The Smiths

Asinim

Já me acostumei com essa coisa de você dormir de dia e pensar de noite... tentei fazer a mesma coisa pra acompanhá-lo, e até nos encontramos em alguns pensamentos seus - pensamentos lácteos, transparentes, voláteis... ígneos... entre dosar normalidade e loucura, entre se achar e se perder - entre ser e não ser, a Natália preenche os espaços vazios. Aqui não há o que se perder, somos tão vazios quanto o vácuo que nos pariu, e sempre estaremos sós e só nele. Nem que durmamos juntos. Nem que façamos conchinha com nossos corpos, depois de um amor que não existiu, não se corporificou, não se estabeleceu - nem nos conhecemos ainda... no momento em que nos aproximamos é exatamente quando nos separamos. Atropele o Voight, este sim. Mate-o. Cumpra com a sua missão. Verdadeiramente, só existe prazer no assassinato, por isso mate um Voight por dia... encha assim seus dias de prazer... ridicularize a tristeza, traia a a loucura, use seu bisturi pra cortar... assim talvez possamos nos encontrar.

Francisco José
21/01/2008

Chuva

A chuva é nossas almas chorando juntas nesse céu de imensidões magníficas, onde não cabe este amor que teima arder meu peito... erro? engano? Sem guarda-chuva, perco-me nas ruas e avenidas, completamente só, buscando um lugar seco onde possa chorar - baixinho - sem perder-me no caudal desta chuva miúda, insistente - debaixo dela, assim, não consigo esgotar as lágrimas desta tristeza imensa- será ela maior que nosso amor? Sim mudamos... mas a chuva não... o vento sopra minhas lágrimas e eu perdida tentando encontrar um lugar seco, aconchegante, morno, suave... Mestrado... tudo isso uma mescla de mistura de desculpas pra sair de perto de ti - não há possibilidade de vivermos sem nos consumirmos nesse amor... ele haverá de nos enlouquecer, de nos perder - e nos separar. Sei que os teus olhos pedem pra eu ficar, enquanto sua boca nos diz adeus... meus olhos em resposta quero te responda aos teus uma promessa de amor eterno... não tem jeito: o que nos resta é a fogueira... é esse amor...

Francisco José
21/01/2008