I
Eu de pedra, tomando uma ducha de pedras,
a areia fina que se desprende de mim correndo suja,
pelo ralo de ar no fundo do box de água,
onde eu respirava som, bebia fogo,
somente uma coisa me impressionou:
havia jasmins nos jardins, pelas janelas...
II
Deixa eu falar mais ainda uma única coisa, além, sobre reflexo:
eu pretendo aprender a olhar no meu olho e enxergar a mim mesmo, perdido, lá no meio
dentro do vendaval de loucura em que se submerge...
Francisco Vieira
21/10/10
Um comentário:
III
Já nao preciso mais ver meu proprio reflexo. Lutei, renunciei, coloquei a disciplina como meta. Hoje sublimado já posso ajudar voces. Mas vamos acordar, né!! Não do sonho, mas da sua realidade.
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