
Eu não posso conter a força da minha própria felicidade
ela rompe seus limites e se expande além e aquém,
numa nuvem branca, circuluminada, espaçonávica,
devorando-meu corpo que se ilumina laranja terra,
minha alma que lhe rebrilha num verde intenso,
cujo espírito lilás se ejacula na eternidade,
pulsominando as áreas e espaços e corpos,
pelo universo lúdico por onde eu vou voando, lentamente,
no dorso irregular do Dragão Negro,
com quem cavalgo os óleos pelo Universo.
Francisco Vieira
06/01/11
Um comentário:
Belas imagens... pura felicidade imagética... pareço vê-la personificada em cores...
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